CRÍTICAS DA JHANA: Sob o Sol da Toscana
“A vida oferece muitas chances... basta você aproveitar uma delas.”
A vida é sempre repleta de altos e baixos, mas o que fazer quando se descobre que toda sua estabilidade e vida tranqüila são, na verdade, uma mentira?
Que tal comprar uma casa na Toscana (Itália)?
O que poderia ser mais charmoso que a idéia de uma casa (caindo aos pedaços) em um lugar fantástico (onde quase ninguém fala a sua língua) para se recomeçar a vida?
O filme “Sob o Sol da Toscana” (baseado no livro autobiográfico de mesmo nome da escritora norte-americana Frances Mayes) mostra que nunca é tarde pra recomeçar.
“... você deve viver esfericamente, em várias direções. Nunca perca o entusiasmo infantil e coisas boas lhe acontecerão.”
Ao perceber que havia chegado numa encruzilhada, a escritora Frances Mayes (Diane Lane) resolve se arriscar em uma inusitada aventura, reformar a recém adquirida Bramasole.
Felizmente não se pode reformar uma casa sozinha então, estando na Itália, nada melhor que conseguir descendentes dos deuses gregos para ajudá-la nessa empreitada! Foi pensando assim que Francis contrata seus ajudantes poloneses (???).
Tendo em vista que certas coisas não se podem fazer sozinha, Francis se vê em meio a descobertas, novas amizades, encontros, desencontros, alegrias, frustrações... Mas tudo sem perder a esperança e o bom humor (bom, nem sempre).
Doce, envolvente, cativante... Como uma boa Comédia Romântica deve ser! “Sob o Sol da Toscana” mostra uma Itália fascinante, de uma maneira bem particular e prova que nem sempre o que se mais deseja vem da maneira que esperamos.
“Joaninhas! Várias joaninhas!”